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Tecnologia em Reprodução Assistida
Cada detalhe influencia o sucesso do tratamento — e a temperatura está entre os mais críticos.
Gametas e embriões são extremamente sensíveis a variações térmicas, o que torna o controle térmico em reprodução assistida um fator decisivo para a qualidade dos resultados.
Manter a estabilidade térmica é mais do que uma exigência técnica: é uma forma de garantir condições ideais de desenvolvimento celular, prevenindo perdas e aumentando as chances de sucesso em cada etapa do processo de fertilização in vitro (FIV).

A fisiologia reprodutiva humana depende de condições estáveis. Durante os procedimentos laboratoriais, os gametas e embriões precisam permanecer em uma temperatura próxima à corporal (cerca de 37 °C).
Alterações mínimas — até mesmo de meio grau — podem gerar impactos significativos na viabilidade celular.
Quando a temperatura cai ou sobe além do limite ideal, há risco de:
Essas variações podem ocorrer durante o transporte de oócitos, no manuseio fora da incubadora ou em falhas no sistema de aquecimento. Por isso, o controle térmico é um dos pilares da segurança e eficiência na FIV.

Flutuações térmicas afetam diretamente a energia disponível para processos como fertilização e divisão embrionária. Elas podem alterar a integridade das membranas celulares e o funcionamento mitocondrial.
Estudos mostram que temperaturas inadequadas durante o cultivo reduzem a taxa de formação de embriões viáveis. A temperatura da cultura embrionária influencia a velocidade de divisão celular e a qualidade morfológica dos embriões.
Quando o ambiente térmico não é controlado, a perda de amostras e a necessidade de repetir ciclos aumentam, elevando custos e comprometendo resultados. Além de questões econômicas, há um impacto ético: cada gameta ou embrião representa uma possibilidade de vida.

O controle térmico eficiente exige um conjunto de procedimentos padronizados, monitoramento constante e uso de tecnologias precisas.
Entre as boas práticas mais recomendadas estão:
Essas ações asseguram estabilidade e confiabilidade nos resultados laboratoriais, além de otimizar o uso de recursos e reduzir perdas.

O avanço tecnológico trouxe equipamentos projetados especificamente para garantir precisão e constância térmica nos laboratórios de reprodução assistida. Entre os principais estão:
Preservando a viabilidade dos gametas e embriões, essas soluções asseguram que cada etapa — da coleta à transferência embrionária — ocorra dentro dos parâmetros ideais de temperatura.

O investimento em um sistema térmico bem estruturado traz ganhos que vão além da precisão laboratorial:
O controle térmico é um exemplo claro de como a sustentabilidade e a eficiência operacional podem caminhar lado a lado na reprodução assistida.

Na Ingámed, entendemos que cada variável no ambiente laboratorial é determinante para o sucesso dos tratamentos reprodutivos.
Por isso, oferecemos equipamentos e soluções essenciais para o manejo adequado de gametas e embriões.
Além disso, oferecemos suporte técnico especializado e manutenção preventiva, assegurando que cada equipamento opere com desempenho máximo e confiabilidade.
Conheça as soluções da Ingámed para reprodução assistida e descubra como otimizar a performance do seu laboratório com segurança e qualidade.
Manter o controle térmico na reprodução assistida é assegurar as condições ideais para o desenvolvimento de gametas e embriões — e, consequentemente, para o sucesso dos tratamentos.
Mais do que uma exigência técnica, é um compromisso com a precisão científica, a sustentabilidade e a confiança dos pacientes.
Com boas práticas, monitoramento constante e equipamentos adequados, os laboratórios podem garantir que cada etapa do processo ocorra sob as melhores condições possíveis — onde a temperatura se torna sinônimo de estabilidade, eficiência e vida.