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Como evitar infecções hospitalares: dicas para profissionais da saúde

Como evitar infecções hospitalares: dicas para profissionais da saúde

As infecções hospitalares, também conhecidas como infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), estão entre os principais desafios enfrentados por instituições de saúde no Brasil e no mundo. Elas comprometem a segurança do paciente, prolongam internações, elevam os custos hospitalares e colocam em risco a vida de milhares de pessoas todos os anos.

Neste artigo, você vai conhecer práticas essenciais para prevenir infecções hospitalares, como o uso correto de EPIs, o descarte adequado de resíduos e a higiene hospitalar eficiente. Também abordaremos estatísticas e regulamentações que impactam diretamente a rotina dos profissionais da saúde.

O que são infecções hospitalares e por que elas acontecem?


Infecções hospitalares são aquelas adquiridas durante a internação hospitalar ou em procedimentos ambulatoriais, que não estavam presentes ou incubando no momento da admissão do paciente. Elas surgem principalmente por falhas nos protocolos de limpeza, esterilização, uso de equipamentos e manuseio de resíduos.

Fatores que contribuem para o surgimento dessas infecções:

  • Higiene inadequada das mãos.
  • Uso incorreto ou reutilização indevida de EPIs.
  • Limpeza ineficaz de superfícies e equipamentos.
  • Descumprimento das normas de controle de infecções.

Estatísticas relevantes e o impacto nas instituições de saúde


De acordo com a Anvisa, a taxa média de infecções hospitalares no Brasil gira em torno de 14% das internações. Infecções de trato urinário, respiratórias, da corrente sanguínea e em locais cirúrgicos estão entre as mais comuns.

Além do sofrimento para os pacientes, os impactos incluem:

  • Aumento da permanência hospitalar.
  • Maior consumo de antibióticos.
  • Elevação de custos com recursos materiais e humanos.
  • Perda de credibilidade institucional.

Investir em prevenção de infecção em hospitais é também uma estratégia de gestão e sustentabilidade.

Principais estratégias de prevenção de infecção em hospitais


1. Uso correto de EPIs

Os Equipamentos de Proteção Individual são barreiras fundamentais contra microrganismos. É essencial:

2. Higiene hospitalar eficiente

A higiene hospitalar não deve ser negligenciada. Para garantir a limpeza efetiva:

  • Definir rotinas de limpeza e desinfecção com produtos adequados.
  • Reforçar o treinamento da equipe de limpeza.
  • Garantir a higienização frequente de áreas críticas como UTIs, centros cirúrgicos e enfermarias.

3. Descarte adequado de resíduos médicos

O descarte correto é vital para a segurança do paciente e da equipe:

4. Higienização das mãos

A lavagem correta das mãos ainda é a medida mais eficaz e simples:

  • Utilizar álcool 70% ou água e sabão.
  • Realizar a higienização em todos os momentos críticos (antes e depois do contato com o paciente).
  • Incentivar o exemplo entre colegas e líderes.

5. Esterilização de equipamentos

Instrumentos reutilizáveis devem passar por um rigoroso processo de esterilização médica.

Regulamentações importantes sobre prevenção de infecções


Diversas normas orientam o controle de infecções no Brasil. As principais são:

  • RDC 222/2018 (Anvisa): trata do gerenciamento de resíduos em serviços de saúde.
  • RDC 50/2002: define requisitos para planejamento físico de estabelecimentos de saúde.
  • PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde): obrigatório para todas as unidades.

Estar em conformidade com essas regulamentações é essencial para garantir qualidade, evitar sanções legais e proteger a imagem institucional.

Treinamento contínuo: o diferencial das instituições que previnem infecções


Promover a educação continuada é estratégico para manter todos os colaboradores atualizados sobre boas práticas de higiene hospitalar, uso de EPIs e condutas seguras. Iniciativas como:

  • Treinamentos regulares.
  • Simulações práticas.
  • Campanhas internas de conscientização.

Essas iniciativas contribuem de forma direta e significativa para a redução das infecções hospitalares e para o aumento da adesão aos protocolos de segurança.

Conclusão

Prevenir a infecção hospitalar é uma missão que exige comprometimento coletivo, disciplina e responsabilidade. Profissionais da saúde são protagonistas nesse processo e devem adotar uma postura ativa na aplicação das melhores práticas.

Ao priorizar a segurança do paciente, a instituição de saúde também protege sua equipe, fortalece sua reputação e promove um cuidado mais eficaz e humanizado.

Para garantir a qualidade dos seus EPIs, materiais descartáveis e soluções em prevenção de infecções, conte com a Ingámed. Fale com nossa equipe e conheça nossas linhas pensadas para proteger quem cuida.

FAQ

1. O que caracteriza uma infecção hospitalar?

Infecções que surgem após a admissão do paciente e estão relacionadas ao ambiente hospitalar ou aos cuidados recebidos.

2. Qual é a principal forma de prevenir infecções em hospitais?

A higienização adequada das mãos continua sendo a forma mais simples e eficaz de prevenção.

3. Qual legislação regula o controle de infecções no Brasil?

As principais são as RDCs 222/2018 e 50/2002 da Anvisa, além da exigência de um PGRSS nas unidades de saúde.

4. Quais profissionais são responsáveis por prevenir infecções hospitalares?

Todos os profissionais de saúde têm papel ativo na prevenção, com liderança das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).

5. Como treinar equipes para evitar infecções?

Por meio de capacitação técnica, simulações, auditorias internas e reforço de protocolos com linguagem clara e acessível.



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