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Normas e Boas Práticas Laboratoriais

As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são ambientes altamente complexos, onde pacientes em estado crítico recebem cuidados intensivos e, muitas vezes, invasivos. Justamente por isso, também são locais de alto risco para a ocorrência de infecções hospitalares, que comprometem a segurança do paciente, prolongam internações e elevam custos assistenciais.
A boa notícia é que, com protocolos bem definidos e o engajamento das equipes, é possível reduzir significativamente esses riscos. Neste artigo, reunimos os principais pilares para a prevenção de infecções em UTIs, baseados em boas práticas de biossegurança hospitalar.

Segundo dados da Anvisa, as UTIs concentram a maior parte das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) no Brasil. As mais comuns incluem:
Além do sofrimento humano, essas infecções geram desfechos clínicos negativos, aumento da mortalidade e impactos financeiros expressivos. Por isso, investir em controle de infecção é também investir em qualidade e eficiência assistencial.

A higienização das mãos ainda é o método mais simples, eficaz e subutilizado na prevenção da infecção hospitalar. Deve ser realizada em cinco momentos fundamentais, conforme preconizado pela OMS:
Superfícies e equipamentos devem ser higienizados com produtos certificados;
O lixo hospitalar deve ser descartado conforme normas de biossegurança;
A limpeza do ambiente deve seguir um cronograma rigoroso, com foco em áreas de maior risco.

O uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) protege tanto os profissionais quanto os pacientes. Em UTIs, os principais EPIs são:
Regras de ouro:

A resistência bacteriana é um dos maiores desafios da medicina moderna. UTIs com uso indiscriminado de antibióticos favorecem o surgimento de superbactérias.
Para evitar isso:
O envolvimento da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é essencial para o sucesso dessas ações.

A correta esterilização de materiais médicos evita a transmissão de microrganismos e garante a segurança em procedimentos invasivos. Isso é especialmente importante em UTIs, onde o uso de sondas, cateteres, ventiladores e dispositivos invasivos é frequente.
Boas práticas incluem:
A prevenção de infecções em UTIs começa com o cumprimento rigoroso de protocolos e depende da conscientização coletiva da equipe multidisciplinar. Com medidas eficazes de biossegurança hospitalar, é possível proteger os pacientes mais vulneráveis, reduzir complicações e melhorar os resultados assistenciais.
Se a sua instituição busca elevar o padrão de segurança do paciente e aprimorar o controle de infecção, conheça as soluções da Ingámed. Juntos, podemos transformar o cuidado em um ambiente verdadeiramente seguro.